Minutos de Paz !

quinta-feira, junho 30, 2016

Vida Feliz CLXXI -Joanna de Ângelis






Vida Feliz  CLXXI

Joanna de Ângelis


Controla a vontade, gerando um clima de disciplina para os teus hábitos e evitarás o desregramento, os conflitos comportamentais, os desajustes.


Quem não acredita em disciplina, pode ser comparado a uma pessoa que dirige um veículo sem freio, numa descida...


Candidata-se ao desastre.


O que vitalizas pelo pensamento, converte-se em realidade no mundo das formas.


Sabendo discernir e lutar pelo que te convém e te será melhor, aprenderás a conduzir-te com o equilíbrio que te poupará inúmeros dissabores.


A vontade bem canalizada consegue realizações gigantescas.


Conduze-a, pois, com sabedoria e nunca te arrependerás.





FRANCO, Divaldo Pereira pelo Espírito Joanna de Ângelis. Vida Feliz, p. 234-235.

quarta-feira, junho 29, 2016

D. Pedro II - Humberto de Campos





D. Pedro II

Humberto  de Campos


Enquanto os vivos se reuniam em torno do monumento que o Brasil erigiu ao Patriarca da Independência, no Rio de Janeiro, os grandes "mortos" da Pátria igualmente se colocavam entre os encarnados, aliando-se ao povo carioca nas suas comovedoras lembranças.


Também acorri ao local da festa votiva dos Brasileiros, acompanhado do meu amigo José Porfírio de Miranda, antigo milionário do Pará, que a borracha elevara às culminâncias da fortuna, conduzindo-o em seguida, aos declives da miséria, nos seus caprichosos movimentos.


Os vivos e mortos do Brasil se reuniam na mesma vibração afetiva das recordações suaves, enviando ao nobre organizador da vida política da nacionalidade um pensamento de amizade e de veneração.



Antigo companheiro nosso, também no plano invisível, em plena via pública acercou-se de mim, exclamando:


- Chegas um pouco tarde. 


José Bonifácio já não está presente; mas, poderás ainda conseguir uma proveitosa entrevista para os teus leitores. 


Sabes quem saiu daqui neste momento?


- Quem? 


Pergunto eu, na minha fome de notícias.


- O Imperador.


- D. Pedro II?


- Ele mesmo. 


Após lembrar a grande figura do Patriarca, dirigiu-se com alguns amigos para Petrópolis, a reavivar velhas lembranças...


Em meu íntimo, havia um alvoroço de emoções. 


Lembrei-me de que, em toda a minha existência de jornalista no mundo, só enxergara um monarca dentro dos meus olhos: o rei Alberto I, dos Belgas, quando, no Clube dos Diários, a elite dos intelectuais do país lhe oferecera a homenagem de uma comovida admiração.


E ponderei se haveria mérito em consultar o pensamento de um rei, no outro mundo, onde todas as majestades desaparecem. 


Recordei a figura do grande imperador que Victor Hugo considerava o monarca republicano.


Com os olhos da imaginação, vi-o, de novo, na intimidade dos Paços de São Cristóvão: o perfil heráldico, onde um sorriso de bondade espalhava o perfume da tolerância; as barbas compridas e brancas, como as dos santos das oleografias católicas; o olhar cheio de generosidade e de brandura, irradiando as mais doces promessas.


Um vivo, em havendo de ir a Petrópolis, é obrigado ao trajeto penoso dos ônibus, embora as perspectivas maravilhosas do mais belo trecho de todas as estradas do Brasil; os desencarnados, porém, não necessitam de semelhantes sacrifícios. 


Num abrir e fechar de olhos, eu e o meu amigo nos encontrávamos na encantadora cidade das hortências onde os milionários do Rio de Janeiro podem descansar nas mais variadas épocas do ano.


Não fomos encontrar o Imperador nos antigos edifícios em que estabelecera a residência patriarcal de sua família; mas, justamente num recanto de jardim, contemplando as deliciosas paisagens da Serra da Estrela e apreciando o sabor das recordações amigas e doces.


Acerquei-me da sua individualidade, com um misto de curiosidade e de profundo respeito, procurando improficuamente identificar os dois companheiros que o rodeavam.


- Majestade! 


- Tentei chamar-lhe a atenção com a minha palavra humilde e obscura.


- Aproximem-se meus amigos! 


-  respondeu-me com benevolência e carinho - 


Aqui não existe nenhuma expressão de majestade. 


Cá estão, fraternalmente comigo, o Afonso(Afonso Celso de Assis Figueiredo, Visconde de Ouro Preto. Foi presidente do último gabinete ministerial que teve a monarquia)  e o Luiz(Luiz Felipe Gastão de Orleans, Conde d'Eu. Foi genro de D. Pedro II, por ter casado com a princesa Isabel. , como três irmãos, sentindo eu muito prazer na companhia de ambos. Se o mundo nos irmana sobre a Terra, a morte nos confraterniza no espaço infinito, sob as vistas magnânimas do Senhor.


E, fazendo uma pausa, como quem reconhece que há tempo de falar e tempo de ouvir, conforme nos aconselha a sabedoria da Bíblia, exclama o Imperador com bondade:


- A que devo o obséquio da sua interpelação?


- Majestade! 


- Respondi, confundido com a sua delicadeza - desejara colher a sua opinião com respeito ao Brasil e aos Brasileiros. 


Estamos no limiar do cinquentenário de República e seria interessante ouvir o vosso conselho paternal para os vivos de boa vontade. 


Que pensais destes quarenta e tantos anos de novo regime?



- Minha palavra  - Retrucou D. Pedro - não pode ter a importância que a sua generosidade lhe atribui. 


Que poderia dizer do Brasil, senão que continuo a amá-lo com a mesma dedicação de todos os dias? 


Do plano invisível, para o mundo, prosseguimos no mesmo labor de construção da nacionalidade. 


As convenções políticas dos homens não atingem os espíritos desencarnados. 


O exílio termina sempre na sepultura, porque a única realidade é o amor, e o amor, eliminando todas as fronteiras, nos ligou para sempre ao torrão brasileiro. 


Não tenho o direito de criticar a República mesmo porque todos os fenômenos políticos e sociais do nosso país tiveram os seus pródomos no mundo espiritual, considerando-se a missão do Brasil dentro do Evangelho. 


Apenas quero dizer que não só os republicanos, mas também nós os da monarquia, estávamos redondamente enganados. 


O erro da nossa visão, quando na Terra, foi supor no Brasil o mesmo espírito anglo-saxão que a Inglaterra legara aos Norte-americanos. 


Eu também fui apaixonado pelo liberalismo, mas a verdade é que, em nossa terra, prevaleciam outros fatores mesológicos e, até agora, não temos sabido conciliar os interesses da nação com esses imperativos.


A ausência de tradição nos elementos de nossa origem como povo estabeleceu uma descentralização de interesses, prejudicial ao bem coletivo do país. 


Para a formação nacional, não vieram da metrópole os espíritos mais cultos. Pesando, de um lado, os africanos, revoltados com o cativeiro, e, de outro, os índios, revoltados com a invasão do estrangeiro na terra que era propriedade deles, a balança da evolução geral ficou seriamente comprometida. Sentimentos excessivos de liberdade não nos permitiram um refinamento de educação política. 


Todos querem mandar e ninguém se sente na obrigação de obedecer. 


Quando no Império, possuíamos a autoridade centralizadora da Coroa, prevalecendo sobre as ambições dos grupos partidários que povoavam os nossos oito milhões de quilômetros quadrados; mas, quando os republicanos sentiram de perto o peso das responsabilidades que tomaram à sua conta, os espíritos mais educados reconheceram o desacerto das nossas concepções administrativas. 


Enquanto as nações da Europa e os Estados Unidos podiam empregar livremente em nosso país os seus capitais, a título de empréstimos vultosos que desbaratavam compulsoriamente a nossa economia, o Brasil podia descansar na monocultura, fazer a política dos partidos e adiar a solução dos seus problemas para o dia seguinte, dentro de um regime para o qual não se achava preparado em 1889. 


Mas, quando se manifestou a crise mundial de 1929, todas as instituições políticas sofreram as mais amplas renovações, dentro dos movimentos revolucionários de 1930. 


Os capitais estrangeiros não puderam mais canalizar suas disponibilidades para a nossa terra, controlados pelos governos autárquicos dos tempos que correm, e o Brasil, acordou para a sua própria realidade. 


Aliás, nós, os desencarnados, há muito tempo procuramos auxiliar os vivos na sua tarefa.


- Quer dizer que também tendes inspirado os labores dos estadistas brasileiros?


- Sim, de modo indireto, pois não podemos interferir na liberdade deles. 


Há alguns anos, procurei auxiliar Alberto Torres nas suas elucubrações de ordem social e política. 


Em geral, nós os desencarnados, buscamos influenciar, de preferência, os organismos mais sensíveis à nossa ação e Torres era o instrumento de nossas verdades para a administração. 


A realidade, porém, é que ele falou como Jeremias. 


Somente a gravidade da situação conseguiu despertar o espírito nacional para novas realizações.


- Majestade, as vossas palavras me dão a entender que aprovais o novo estado de coisas do Brasil. 


Aplaudistes, então, a queda da denominada república velha, sob as vibrações revolucionárias de 1930?


- Com as minhas palavras - disse ele bondosamente - não desejo exaltar a vaidade de quem quer que seja, nem deprimir o esforço de ninguém. 


Não posso aplaudir nenhum movimento de destruição, pois entendo que, sobre a revolução, deve pairar o sentimento nobre da evolução geral de todos, dentro da maior concórdia espiritual. 


Considere que, examinando a minha consciência, não me lembro de haver fortalecido nenhum sentimento de rebeldia nos meus tempos de governo; entretanto, muito sofri, verificando que eu poderia ter suavizado a luta entre os nossos estadistas e os políticos da América espanhola. 


Outra forma de ação poderíamos ter empregado no caso de Rosas e de Oribe e mesmo em face do próprio Solano Lopes3, cuja inconsciência nos negócios do povo ficou evidentemente patenteada. E note-se que o problema se constituía de graves questões internacionais. 


O nosso mal foi sempre o desconhecimento da realidade brasileira. 


Os nossos períodos históricos têm sofrido largamente os reflexos da vida e da cultura europeias. 


Nos tempos do Império, procurei saturar-me dos princípios democráticos da política francesa, tentando aplicá-los, amplamente, ao nosso meio, longe das nossas realidades práticas. 


Os republicanos, como Benjamin Constante, Deodoro, etc., deram-se a estudar a "República Americana", de Bryce, distantes dos nossos problemas essenciais. 


Quando regressei das lutas terrestres, procurei imediatamente colaborar na consolidação do novo regime, afim de que a 3 Alusão às lutas e guerra em que se envolveu o Brasil com as Repúblicas do Uruguai, Argentina e do Paraguai. 


Divisão e os desvarios de muitos dos seus adeptos não terminassem no puro e simples desmembramento do país. 


Graças a Deus, conseguimos conduzir Prudente de Morais ao poder constitucional, para acabarmos reconhecendo agora as nossas realidades mais fortes. 


Devo, todavia, fazer-lhe sentir que não me reconheço com o direito de opinar sobre os trabalhos dos homens públicos do país. 


Cabe-me, sim, rogar a Deus que os inspire, no cumprimento de seus austeros deveres, diante da pátria e do mundo. 


O grande caminho da atualidade é a organização da nossa Economia em matéria de política, e o desenvolvimento da Educação, no que concerne ao avanço sociológico dos tempos que passam. 


Os demais elementos de nossas expressões evolutivas dependem de outros fatores de ordem espiritual, longe de todas as expressões transitórias da política dos homens.


A essa altura notei que a minha curiosidade jornalística começava a magoar a venerável entidade e mudei repentinamente de assunto.


- Majestade, que dizeis da grande figura hoje lembrada?


- O vulto de José Bonifácio foi sempre objeto de meu respeito e de minha amizade. 


E olhe que foi ele o mais sensato organizador da nacionalidade brasileira, cujo progresso acompanha, carinhosamente, com a sua lealdade sincera. 


Hoje, que se comemora o centenário da sua desencarnação, devemos relembrar o seu regresso de novo ao Brasil, em meados do século passado, tendo sido uma das mais elevadas expressões de cultura, na Constituinte de 1891.


Dispunha-me a obter novos esclarecimentos; mas, o Imperador, acompanhado de amigos, retirava-se quase que abruptamente da nossa companhia, correspondendo fraternalmente a outros apelos sentimentais.


Palavras amigas de adeus e votos de ventura no plano imortal e eu e o meu amigo José Porfírio lá ficávamos com a suave impressão da sua palavra sábia e benevolente.


Daí a momentos, o meu companheiro quebrava o silêncio de minha meditação:


- Humberto, os monarquistas tinham razão!... 


Este velho é um poço de verdade e de experiência da vida! 


Você deve registrar esta entrevista, oferecendo aos vivos estas palavras quentes de conhecimento e de sabedoria!...


E aqui estou escrevendo para os meus ex-companheiros pelo estômago e pelo sofrimento.


Acreditarão no humilde cronista desencarnado?


Não guardo dúvidas nesse sentido. 


Penso que obteria mais amplos resultados, se fosse ao Cemitério do Caju e gritasse a palavra do Imperador, para dentro de cada túmulo.





XAVIER, Francisco Cândido  pelo Espírito D. Pedro II. Novas Mensagens pelo Espírito Humberto de Campos. FEB, p. 4-6.

terça-feira, junho 28, 2016

ORAÇÃO DIÁRIA - MOMENTO DE PAZ



A Divulgação Espírita e a Tecnologia - André Luiz Rodrigues dos Santos





A Divulgação Espírita e a Tecnologia

André Luiz Rodrigues dos Santos *


Falar de tecnologias nos tempos atuais é algo tão comum que já nem desperta mais a atenção do público, salvo entre aqueles que estão inseridos no segmento ou pelos que apreciam os apetrechos modernos para desfrutar da alta velocidade de processamento de dados ou de conexão e/ou maior qualidade de áudio e vídeo. 


Porém, antes de analisar o interesse dos usuários por estes aspectos, devemos avaliar a forma com que se tem aproveitado estes recursos pelos prestadores de serviços mundo afora.

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 Muitos são os artigos e estudos publicados tratando dos efeitos nocivos que o acesso fácil ao mundo virtual tem provocado nos usuários – de todas as idades – e sua interferência nas relações e nos valores morais que regram o comportamento interpessoal.

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  O que desejamos abordar, partindo desta introdução, a título de reflexão, é o uso da tecnologia na divulgação espírita, em especial através da Internet.

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  Em recente contato com o Espírito Cairbar Schutel – o Bandeirante do Espiritismo (1868–1938), patrono da Equipe Espiritismo.net –, em reunião mediúnica direcionada aos trabalhadores da equipe durante o encontro realizado no Rio de Janeiro, no mês de junho, através da psicofonia do médium Joaquim Couto, no Centro Espírita Léon Denis, abordamos o uso dos novos recursos de comunicação para disseminar os ideais espíritas, não apenas na quantidade de informações ou o alcance a que chegam, mas na eficiência com que são aproveitados. 


Disse-nos o emérito orientador que os tempos em que as reuniões públicas realizavam-se restritas às paredes das instituições espíritas já se foram, pois é possível atingir uma área muito maior, como ele mesmo já o fazia através das ondas radiofônicas irradiadas do interior paulista, isso com ações bastante simples, equipando e capacitando trabalhadores para viabilizar conexões com o ambiente virtual.


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  Fazendo um pequeno desvio do tema central, existe um (pré) conceito a respeito da rede mundial de computadores que estabelece as seguintes funções para ela: relacionamento, entretenimento, pesquisa e comércio. 


A princípio, são necessidades básicas de qualquer indivíduo, que poderiam ser supridas pela simples lei da oferta e procura. 


Entretanto, antes de ser um usuário, com um endereço de e-mail, um apelido e senha, há uma pessoa que busca um sentido para sua existência ou respostas para seus conflitos. 


Pode parecer meio óbvio, ou até um tanto piegas mencionar “sentido” e “conflitos existenciais” para relacionar o homem e suas dores, mas o que seria encontrado se sondarmos os corações humanos?

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  O Espiritismo nos chega como um consolador, o Consolador Prometido, para atender às aflições do mundo. 


A grande questão que surge, então, são os métodos com que esse Consolador chega às pessoas. 


Dentro dos padrões tradicionais, se alguém desejar ajuda ou aprendizado, ele deve comparecer, preferencialmente, à instituição mais próxima de sua residência. 


Mas é importante levantar três questões essenciais:

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1 – Como ajudar se não houver uma instituição próxima?


2 – Como receber ajuda se não houver possibilidade de se deslocar até a instituição?


3 – Como ser assistido se estiver mal informado ou tiver medo/receios sobre o Espiritismo?

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  Estas situações são reais e recorrentes nos tempos atuais, observadas constantemente em nossas atividades (estudos e atendimentos) junto ao público “internauta”, que se aproxima para um contato, a princípio despretensioso ou descomprometido, estimulado normalmente por dores e conflitos. 


Esse público aprende sobre a DOUTRINA ESPÍRITA e se interessa pelas ações oferecidas pelas instituições esforçando-se para buscá-las, quando possível, ou se aprofundar nesse contato a distância para seu fortalecimento espiritual.

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  Retomando o raciocínio inicial, sobre a divulgação espírita e a tecnologia, mesmo diante dos argumentos acima, não foram, não são e ainda não serão poucas as respostas frustradas recebidas das Casas Espíritas, mesmo as instaladas nas grandes cidades onde os recursos tecnológicos são fartos, ante a proposta de expandir seu campo de ação para levar auxílio aos aflitos do mundo virtual, seja com a criação de um simples website para divulgar informações sobre o Espiritismo, na resposta de um e-mail endereçado à Casa solicitando auxílio ou mesmo na transmissão de uma palestra doutrinária.

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  Para essas tarefas, são necessários alguns investimentos, humanos e materiais, preparar o grupo para uma nova linguagem de comunicação, capacitação dos trabalhadores para atuar no novo ambiente e reestruturação dos setores para assentar essas novas bases. 


Aparentemente complexas, tais medidas são simples e de fácil implementação, e que apresenta um resultado significativo em prol da divulgação e auxílio espíritas.


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  O contexto atual do Brasil, que podemos abordar com mais propriedade por ser do nosso território pátrio, com a expansão da rede de comunicações e o barateamento do acesso a famílias de baixa renda, promoverá a inclusão tecnológica de um volume considerável de novos usuários, ou melhor, de pessoas, curiosas com o novo mundo que se abre, mas também aflitas e sedentas de esclarecimento. 


Há a necessidade de uma reavaliação, conforme orienta Cairbar, dos métodos e das tarefas para que as instituições contribuam efetivamente acompanhando e auxiliando nas transformações que o planeta irremediavelmente passa e passará.

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“O momento agora é de divulgação. 


Hão de se criar meios de se propagar a Doutrina Espírita para aqueles que querem ouvir. 


Não o proselitismo, mas a divulgação direcionada para aquelas almas a que Jesus prometeu o Consolador.”  – Trecho de psicografia de Cairbar Schutel para o 6º Seminário sobre Espiritismo e a Tecnologia (14/06/2009, CELD – RJ), através do médium Mário Coelho.

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*André Luiz Rodrigues dos Santos é paulista, espírita desde 1991, militar e professor. É membro da Equipe Espiritismo.net, atuando nas áreas de Administração, Atendimento Fraterno, divulgação e estudos doutrinários no meio virtual . 


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FONTE
SANTOS, André Luiz Rodrigues dos .   ESPIRITISMO.NET .Disponível em .
 . Acesso : 20 JUN 2016.

domingo, junho 26, 2016

Vida Feliz CLXX - Joanna de Ângelis




Vida Feliz CLXX

Joanna de Ângelis



Age com calma em todas as circunstâncias.


Há muita gente que está vivendo em clima de desespero e pressa exaurinte.


Atropela e deixa-se atropelar, numa volúpia de alucinação, sem que frua o resultado do que conquista, nem se compraza com aquilo que já amealhou.


A serenidade é irmã da ventura, por propiciar o prazer que abençoa, que transmite satisfação.


Rearmoniza-te, conduzindo o carro das tuas horas com tranquilidade e vivendo com a serena alegria de estar na Terra e poder avançar para Deus, a nossa meta final.


FRANCO, Divaldo Pereira pelo Espírito Joanna de Ângelis. Vida Feliz, p. 232.

sábado, junho 25, 2016

Vida Feliz CLXVIII -Joanna de Ângelis





Vida Feliz CLXVIII

Joanna de Ângelis





Sorrateiramente, a intriga se insinua no teu coração, cerrando a porta dos teus sentimentos à serenidade.


Torna-te frio e calculista, impiedoso e armado contra o outro, que talvez não mereça esta reação de tua parte.


O intrigante sempre encontra uma forma de envenenar-te.


Conhecendo o teu temperamento, infiltra-se com suavidade e te alcança, alanceando-te com a informação infame.


Reage à intriga e educa o intrigante, a fim de que ele te deixe em paz e passe a ter paz, ao mudar de atitude mental e moral.




FRANCO, Divaldo Pereira pelo Espírito Joanna de Ângelis. Vida Feliz, p. 229.

sexta-feira, junho 24, 2016

Vida Feliz CLXVII -Joanna de Ângelis




Vida Feliz CLXVII

Joanna de Ângelis


A grandeza de um homem pode ser medida pela sua capacidade de serviço ao próximo, de humildade e de amor.


Os homens grandes chamam a atenção e projetam sombra, mas, os grandes homens, onde quer que se encontrem tornam-se claridade inapagável, apontando rumos libertadores.


Os verdadeiros heróis se ignoram, preocupados que vivem em ajudar mais do que fazer a propaganda dos próprios atos.


Torna-te um deles, no silêncio das tuas realizações e na grandeza da tua pequenez.




FRANCO, Divaldo Pereira pelo Espírito Joanna de Ângelis. Vida Feliz, p. 227.